quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Feliz Ano Novo!

Olá Pessoal...

Em tempo, desejo que todos tenham vivido e aproveitado uma feliz Festa Natalina. Anseio que ela tenha vindo e deixado para o próximo ano, momentos regados de Paz, Amor, Saúde e muita Luz nos corações e também nos caminhos que vamos trilhar em 2012.

Que todos possam seguir e buscar o caminho da harmonia e da conquista. Que tenhamos Paz de Espírito e prosperidade, para enfrentar as lutas, obstáculos e desafios que nos é proposto.

Obrigada pela companhia neste ano que está findando. Ainda que mínima ou repentinamente, vocês estiveram presentes em meu caminho em 2011, por isso faço questão de lhe desejar muitas Felicidades para o próximo ano, crendo que este será repleto dos seus melhores desejos. 

*Curta, divirta-se, festeja, pense nas coisas boas, jogue fora as ruins, de Boas Vindas ao Novo Ano e lembre-se Você É o que Você Pensa e o que Você Deseja para Si e para o Próximo.

Feliz Ano Novo meus amigos!

Um beijo grande,
Carla Mendrot

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

O Artilheiro Indomável

Chega ao mercado o livro O artilheiro indomável – As incríveis histórias de Serginho Chulapa (Publisher Brasil), que traz a história do jogador que marcou passagens em clubes como São Paulo e Santos. Autoria de Wladimir Miranda, do Diário do Comércio, a obra traz, entre outros, os depoimentos de Pelé, Sócrates e Zico, além de desafetos do ex-jogador, como Edinho, ex-zagueiro e companheiro de Chulapa na seleção brasileira de 1982, e Emerson Leão.
“Quando fui falar com ele sobre o projeto do livro, topou na hora e me deu liberdade total para contar tudo. Neste livro, ele expõe todas suas vísceras e foge um pouco da vala comum da maior parte das biografias de jogadores, que só buscam o que é interessante para o biografado”, conta o autor, que afirma ter tido liberdade total para contar as polêmicas do jogador dentro e fora de campo.
Carla Mendrot – Mesmo com a liberdade dada pelo Serginho para que tudo fosse contado, houve durante a finalização ou pesquisa da obra algum ponto que causou divergência? Tudo foi realmente contado?
Wladimir Miranda - Entrevistei todas as pessoas que eu quis entrevistar, o Serginho não interferiu em nenhum momento. Evidente que eu poderia ter falado com mais pessoas, mas escolhi um caminho e segui por ele. O meu objetivo era traçar um perfil psicológico do Serginho. Penso que consegui. O Serginho, como jogador e pessoa, sempre me chamou atenção. Escrevi na introdução do livro e repito aqui: o comportamento do Serginho dentro e fora de campo sempre me chamou a atenção. Eu ainda nem era jornalista e já pensava sobre quais os motivos que levavam o Serginho a agir da maneira como ele sempre agiu. Pensava: como um jogador como o Serginho, assim tão temperamental e com tantos problemas pode jogar no São Paulo? Logo o São Paulo, um clube bem organizado, que sempre deu toda a retaguarda psicológica aos seus jogadores. Então, resolvi escrever a biografia dele. E para descobrir a origem da instabilidade emocional do artilheiro, decidi começar a biografia pela família dele. Foi aí que descobri que o pai do Serginho, "seu" Otávio, já falecido, era extremamente violento e batia muito nos filhos. Serginho sofreu muito com a violência do pai. No livro há um depoimento de um psicólogo, que diz que a violência do pai deixou marcas profundas no Serginho Chulapa.
CM – Quanto tempo você trabalhou no livro?
Wladimir – O Serginho é uma pessoa que não costuma obedecer a horários e compromissos e me deixou na mão muitas vezes. Por causa desta instabilidade e descumprimento de compromissos marcados eu parei de escrever o livro algumas vezes. Comecei em 2003, mas fiquei sem mexer no livro durante 4 anos. Mesmo depois eu deixei de tocar a obra várias vezes. Foi uma biografia complicada, principalmente, repito, por causa da personalidade difícil do Serginho. E isto que estou falando aqui o Serginho também sabe. E ele concorda que é um sujeito difícil. Tem virtudes e defeitos como todos nós. Mas é uma criatura de ótimo caráter, sempre disposto a ajudar os mais necessitados. E este aspecto dele está bem ressaltado no livro.
CM – Quem você acredita ter sido mais retratado na obra, o atleta ou a pessoa polêmica de Serginho?
Wladimir – Não tenho nenhuma dúvida de que retratei mais a pessoa do que o profissional. E é por isto que este é um livro diferente de todos que tem jogadores de futebol ou ex-jogadores como personagens. O Serginho jogador muitos conhecem, o interessante era mostrar o Serginho pessoa. E isto penso que consegui.
CM – Das histórias que o leitor vai encontrar, qual você considera a mais interessante? Por quê?Wladimir – Olha, tem muitas histórias interessantes no livro. Histórias de relacionamentos desfeitos, brigas com ex-jogadores, o relacionamento do Serginho com árbitros de futebol. Tem até histórias de relacionamento do Serginho com prostitutas. Ele chegou a morar com duas delas e amou muito uma delas. Mas o relato do Gilvan Ribeiro, repórter agredido pelo Serginho é emocionante e tenso. Ao ler o livro o leitor vai encontrar histórias engraçadas, tristes, enfim, tem histórias para todos os gostos. A história da vida do Serginho é muito rica.
CM – Qual dos depoimentos te chamou mais atenção?
Wladimir – Os depoimentos do Pelé, do Zico e do Sócrates. Todos eles traçaram um perfil interessante do biografado.
CM – O Serginho participou da edição desse livro em algum momento?
Wladimir – Não. Ele não interferiu. Não faz parte da personalidade dele.
CM – Qual foi à reação final dele ao ver o livro pronto?
Wladimir – A reação foi de muita alegria. Demonstrou o seu contentamento no dia do lançamento do livro. E o mais importante é que ele sempre confiou no meu trabalho e no início da obra ficou combinado que falaria com quem eu quisesse sobre a vida dele.
O artilheiro indomável já está nas livrarias e pode também ser adquirido pelo site da Publisher Brasil. O valor sugestivo do produto é R$ 27,00.
*Pessoal, espero que vocês possam curtir bastante essa entrevista e principalmente o livro, que vale a pena ser adquirido.
Abraços,

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Paixão pelo esporte faz de irmãos e primo ícones da narração

Osmar Santos, um dos grandes nomes na história da narração esportiva brasileira, foi quem “puxou a fila”, servindo de exemplo para outros narradores da família, como seus irmãos Oscar Ulisses e Odinei Edson, e o primo Ulisses Costa.

Afastado dos microfones por conta do acidente que sofreu em 1994, Osmar continua como funcionário da Rede Globo e hoje faz pinturas em telas para auxiliar no seu tratamento. “O pai da matéria”, como também era conhecido, criou bordões como “pimba na gorduchinha” e “ripa na chulipa”, entre outras expressões marcantes no futebol.

Seguindo os passos do irmão, Oscar Ulisses hoje atua como narrador e apresentador na Rádio Globo e recentemente recebeu o Troféu Aceesp na categoria Narrador – Rádio, e Odinei Edson é voz marcante nas transmissões de automobilismo das rádios Bandeirantes e BandNews FM.

Ulisses Costa, o mais novo desse quarteto, e atualmente um dos apresentadores do programa Jogo Aberto da TV Bandeirantes, não deixa de lado a “herança familiar” adquirida dos primos e também é narrador pela Rádio Bandeirantes.

Mais informações sobre essas personalidades do Esporte você confere no Portal dos Jornalistas.